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Ela conversou com a Folha no Rio, onde participa, por esse domingo (12), do Festival 3i - Jornalismo Incrível, Inspirador e Independente, fabricado por 8 corporações de jornalismo on-line e pelo Google News Lab. Na sua mesa ("Polarização e Eleições"), a americana vai debater a relevância de fazer prazeroso jornalismo e checagem de detalhes em uma época de divisão política radical e de ânimos exaltados.


Folha - O Brasil precisa ter uma campanha eleitoral tumultuada em Ajude-nos A Aperfeiçoar E Adicionar Informações . O que a última eleição americana podes nos explicar? Angie Holan - Pra jornalistas, diria que devem cuidar as "fake news" com seriedade. Deveríamos ter feito mais checagem de detalhes em cima dessas notícias falsas ao longo da eleição, mas não não existem dúvidas que fossem ser um fator tão respeitável quanto foram.




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Nos EUA, os candidatos não queriam falar os grandes assuntos, porém se atacar: Hillary atacava a inexistência de preparo de Trump pro cargo, e Trump atacava Hillary e todos os demasiado por não fazerem um prazeroso trabalho. Todavia não eram acusações embasadas. O público também possui a responsabilidade de estar bem informado.


E os políticos têm as obrigações de a todo o momento: publicar tuas posições, participar de debates. Há uma ideia de que, se os jornalistas fizessem teu trabalho melhor, as campanhas seriam melhores, entretanto não sei se é verdade. Brasileiros Botam A Boca No Trombone Nas Mídias sociais. O Que Fazer? , os políticos só querem apelar às emoções das pessoas, e não temos poder de ditar o tipo de campanha que eles necessitam fazer. Como os leitores são capazes de se blindar das notícias falsas? Eles devem estar sempre desconfiados quando usam redes sociais, especialmente o Facebook. Se virem uma manchete deslumbrante, do tipo "meu Deus, não acredito nisto", necessitam checar, mesmo que tenha vindo de amigos ou da família.


Se virem algo muito emocional ou virulento, ou que diz as piores coisas a respeito de um dos candidatos, têm a responsabilidade de verificar, de ir mais fundo. Ele Não Tem Nome Oficial redes sociais, os títulos são os mais enganadores. Desta forma sugiro ao público que possa ser muito cauteloso com os títulos e textos curtos que vê nas mídias sociais.


Leia mais reportagens aprofundadas. O respectivo termo "fake news" tem sido usado de modo deturpada, não? Sim. Nós, checadores de fatos, definimos "fake news" como notícias inventadas que se passam por textos jornalísticos. Trump define como notícias de que ele não gosta. Ele frequentemente trata notícias de corporações jornalísticas de tradição, com procedimentos e práticas de reportagem, como "fake news".


Como jornalistas, devemos reagir a isso, expressar que aquilo não é notícia falsa, porém reportagem de verdade, ainda que alguém não goste. EBOOK GRÁTIS → vinte e sete Dicas De Marketing Digital Em PDF [2018] , devemos corrigi-los repetidamente. Por exemplo, Trump vive repetindo que os Estados unidos são o país com os impostos mais altos do mundo, e não somos.


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